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Hora do Planeta: Apagão no Parque do Sorraia às 20h30 de 23 de março

O Município de Coruche associa-se mais uma vez à organização global de conservação de natureza World Wide Fund For Nature (WWF) e à iniciativa internacional Hora do Planeta, assumindo o compromisso de desligar as luzes do Parque do Sorraia, maior parque urbano da Vila, durante a Hora do Planeta, entre as 20h30 e as 21h30 de 23 de março de 2024. Também os cidadãos, as empresas e as comunidades estão convidados a participar de igual modo, em apoio à ação pelo ambiente e pela sustentabilidade.

O gesto de sensibilização reafirma a preocupação ambiental da Autarquia, que, a par de outras importantes medidas que têm vindo a ser consistentemente implementadas, se traduz na adesão ao movimento de sustentabilidade global promovido pela organização de conservação da natureza WWF. Em Coruche, a participação na Hora do Planeta não se resume a uma hora num dia – é mais uma manifestação de comprometimento diário com o cuidado tido uns para com os outros e para com o planeta que partilhamos.

Ainda no âmbito da Hora do Planeta, cujo mote deste ano é “Pequenas ações com grande impacto”, o Município leva ainda a cabo um conjunto de atividades integradas na Semana Verde, ao longo da qual serão desenvolvidas diversas iniciativas nas Eco-Escolas do Concelho, num movimento de ação pelo planeta, lembrando que todos podemos e devemos desempenhar um papel ativo na preservação e recuperação da natureza.

Há mais de 15 anos que a Hora do Planeta, evento histórico da WWF, representa um movimento global de milhões de pessoas em todo o mundo que se unem, através de um gesto simbólico, para manifestar o seu compromisso com o planeta. Esta iniciativa surgiu em Sidney, na Austrália, quando, numa tomada de posição contra as alterações climáticas, 2,2 milhões de pessoas e mais de duas mil empresas apagaram as luzes durante 60 minutos. Uma das condições essenciais na luta contra as alterações climáticas é a existência de sistemas naturais intactos. No entanto, nos últimos 50 anos, a natureza, que é também fonte dos nossos meios de subsistência, enfrenta taxas de perda alarmantes e sem precedentes, pelo que é urgente inverter a tendência até 2030, resgatando a biodiversidade.

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