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Sons de Verão refrescam sábados à noite

Nos sábados de 18 de junho a 16 de julho o festival de música Sons de Verão preenche as noites quentes de verão em Coruche com uma programação cuidada de cinco espetáculos que reúne bandas e artistas de sonoridades e géneros diversificados, do jazz à música popular; do rock à bossa nova, e sempre ao ar livre, em locais de entrada gratuita tão aprazíveis como a Praça da Água, o Jardim 25 de Abril, a Avenida do Sorraia e a Praça da Liberdade. A iniciativa reedita-se este ano plenamente, em pós-pandemia, num convite a fruir das melhores noites de sábado no Ribatejo.

Pop, rock, música celta, bossanova, folk, jazz, blues e soul são alguns dos géneros que este ano se vão ouvir em Coruche ao longo dos cinco concertos previstos no cartaz do festival Sons de Verão. Logo a 18 de junho, às 22 horas, na Praça da Água, a banda de tributo a Rolling Stones – Stones Alive toma o palco com presença, atitude, carisma e energia contagiante para evocar o som e o espírito de uma das maiores bandas de rock'n'roll de todos os tempos.

No sábado seguinte, a 25 de junho, no Jardim 25 de Abril, acontece às 22 horas o espetáculo do trio Espiral, que, a partir do imaginário e da música celta, nos leva a fazer uma viagem de paisagens sonoras pelas músicas tradicionais de Irlanda, Escócia, Galiza e Bretanha, a par de composições próprias. Seja em ambiente intimista ou de festival, o trio Espiral traduz e transmite emoções fortes. Durante a tarde, com início às 17 horas, a ODAC - Oficina d'Artes de Coruche encerra este ano com uma festa com demonstração de todas as suas atividades, da dança ao canto, à música e até às artes decorativas.

Ao terceiro sábado de Sons de Verão, dia 2 de julho, a Avenida do Sorraia recebe às 22 horas o concerto de bossa nova, fado e samba Rua das Pretas, um encontro internacional de amigos e música, mas também uma celebração exploratória do passado, do presente e do futuro da cultura lusófona - dos suspiros do fado e dos prazeres do samba às ruas secundárias do flamenco e do blues. Em Rua das Pretas a música é comunicação entre amigos e colegas artistas, mantida viva pela sagrada comunhão da canção, da história e da língua, por vezes sussurrada, outras vezes cantada, e sempre em evolução e movimento.

Já a 9 de julho, pelas 22 horas, na Praça da Liberdade, os Sarja trazem um concerto de jazz melódico e rock com frescura e timbres de outras épocas que se revelam nas composições próprias de um quarteto intemporal cujas referências incluem nomes como Tom Waits, Paulo de Carvalho, Jamie Cullum, Charles Aznavour, Sérgio Godinho ou Jorge Palma. Por fim, a 16 de julho, às 22 horas, na Avenida do Sorraia, a versátil banda The Jeggas funde o blues, o rock e a soul numa sonoridade singular produzida por duas guitarras, baixo, bateria e, a espaços, saxofone.

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